
De uma forma influenciadora a publicidade tem ganhado o mundo, mudando até nosso modo de agir, onde até expressões mudaram, como é o caso da esponja de aço Bom-Bril, ao qual o nome do produto palha de aço passou a ser esquecido e de uma forma poderosa implantada pela marca Bom-Bril, Até mesmo na cultura de um mundo como é o caso do Papai Noel que antes suas vestes eram toda branca nos dias de hoje predomina a cor vermelha de uma forma incrível implantada pelas campanhas publicitárias da marca Coca-Cola predominando em todo o mundo essa marca registrada na cultura de um mundo inteiro. Aos poucos a publicidade gera tendências e faz opiniões como à política que desde as roupas ao modo de agir no candidato é pensado por uma serie de profissionais da área, colaborando para a criação de um conceito a partir do que é visto pelo telespectador.
Sempre a publicidade se preocupou em fazer um mundo de alegria, onde o receptor da mensagem entenda verdadeiramente de forma assim transmitida, uma mensagem a qual é trabalhada de forma clara e direta deixando a entender que a solução de “todos os problemas” é solucionada com determinado produto.
Duas palavras simples definiriam a publicidade como um todo, resumidamente a publicidade é um “jogo de persuasão” onde o prêmio principal do ganhador desse jogo é a venda, ou seja, a ação da obtenção do objetivo da campanha é a parte final do jogo.
Um jogo onde não há limites, onde sempre pode ser melhor, onde muitas vezes a ética é esquecida ao qual um produto pode ser ruim e passa a ser único, inigualável, insubstituível, onde criam um ambiente com cenários em mega estruturas para mínimos trinta segundos de fantasias, tudo para resultado final desse jogo é atingir o objetivo principal da mensagem “A VENDA”.
A publicidade nunca se prendeu a um só mundo, na publicidade vale da tudo até o fugir da lógica para impressionar com eficiência, para isso desde cachorro falar a pessoas voarem é aceito.
Na mídia sempre mostra em criticas construtivas como a publicidade funciona, mostrando sempre um mundo alegre, maquiando tudo e qualquer problema, sempre focando seu objetivo que nem todas às vezes é a venda. Há também em meio a todo a esse “jogo de persuasão” a publicidade social, onde o foco já não é mais venda e sim as pessoas se sensibilizando a alguma causa, seja ela conscientização, ou apelo emocional.
A filosofia necessita de pesquisas, estudos, diálogos e analises, onde é trabalhada ao um fim, transitando entre as várias áreas de conhecimento, sociedade, política, econômica, educacional e psicológica e várias outras, tudo para solucionar respostas ao assunto inicial. Assim também é a publicidade, onde existe o brainstorm, que também requer uma serie de pesquisas e uma serie de fatores que são explorados para chegar a uma conclusão cabível.
Karl Marx, dizia sobre o modo de produção capitalista onde ninguém sozinho produz riqueza, é assim que Marx afirma sobre o modo de produção capitalista. Trazendo esse contexto para os dias atuais podemos perceber que seu modo filosófico de pensar já tinha relatado muito antes do que havia acontecido naquela época e se agravou hoje.
As pessoas precisam de capital para obterem seus desejos, despertados pela publicidade e para realizarem vontades que o mundo capitalista dispõem. Com isso Max afirmava em sua filosofia que o capitalismo é um elemento gerador de riquezas e tais riquezas geradas de forma exploratória para com a classe dominada. Assim esse conjunto de massa de manobra faz opiniões mudarem, culturas serem modificadas, expressões serem criadas e mudadas, e passa a credibilidade em seus anúncios de forma hipnótica e iludindo pessoas a necessitarem de algo de forma a não conseguirem saciar as vontades sem possuírem o alvo desejado.
ART. DE DANIEL LINEKE S.BORGES
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